Paz Errázuriz

[Em qual edição da Puñado aparece? Puñado 4 :: rituais]

A chilena, nascida em 1944, é fotógrafa e cofundadora da “Asociación de Fotógrafos Independientes”, criada durante a ditadura de Pinochet – época em que também colaborou para a revista política Apsi.

Seus trabalhos já foram expostos em diversos países, com destaque para a exposição Réplicas e Sombras, montada na Fundación Telefónica, em Santiago (2004), e na Bienal de Veneza (2015); e para a Retrospectiva Adentro-Afuera, organizada pela Fundación Mapfre de Madri (2015-2016).

Errázuriz se apaixonou por fotografia ainda criança, aprendendo o ofício de maneira autodidata.

Mais tarde, enquanto trabalhava como professora em colégios de Santiago, especializou-se em fazer retratos de estudantes para publicações sobre educação. A sua primeira exposição individual, Personas, foi montada em 1980.

Ao longo da carreira, Paz foi contemplada com diversas bolsas – entre elas: “Guggenheim” (1986); “Fundación Andes” (1990); “Fulbright” (1992) e “Fondart” (1994 e 2009). Recebeu, ainda, o “Prêmio Ansel Adams” do Instituto Chileno Norteamericano de Cultura (1995); o “Prêmio pela Trajetória Artística” do Círculo de Críticos de Arte do Chile (2005); o “PHotoESPAÑA” (2015); e o “Prêmio Nacional de Artes Plásticas do Chile” (2016).

Suas obras se encontram em coleções particulares e de museus como o Guggenheim, o MoMA e a Tate Gallery. Mais sobre o trabalho da artista pode ser visto em www.pazerrazuriz.com

Esta é uma reprodução da biografia da autora que publicamos na edição impressa da revista Puñado, por isso alguns dados podem estar desatualizados. Aqui em nosso site, você também pode conferir entrevistas realizadas com diversas autoras da revista. Aproveite a leitura!

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