Alejandra Zina (1973) nasceu, estudou e reside na capital argentina. Formada em Letras pela Universidade de Buenos Aires, a autora ministra um curso de escrita criativa na Escuela Nacional de Experimentación y Realización Cinematográfica; além de ser, desde 2006, uma das diretoras do Ciclo Carne Argentina: uma iniciativa que promove encontros gratuitos entre diversos autores contemporâneos, para a realização de leituras ao vivo e troca de ideias acerca da produção literária do país.

Zina possui duas coletâneas de contos intituladas Lo que se pierde (Carne argentina, 2005) e Hay gente que no sabe lo que hace (Paisanita, 2016); além de um romance chamado Barajas (Plaza & Janés, 2011).

Atuou também na compilação das antologias Erótica argentina, dirigida por David Viñas, para a coleção Potpourri (Atril, 2000); e En primera persona: correspondencia argentina en dos siglos, em parceria com Guillermo Korn, para a coleção Desde la Gente (Instituto Movilizador de Fondos Cooperativos, 2003).

A escritora também possui diversos artigos, resenhas e contos publicados em antologias e revistas literárias na Argentina, México e Espanha; e colabora com as publicações periódicas Clarín, Ñ, Perfil, El Litoral, Mil Mamuts e El Ojo Mocho; além das revistas espanholas Culturamas e Calibre 38, sendo esta última especializada no gênero policial.