Música para morrer de amor

Prefácio por Vinicius Calderoni
Texto de 4ª capa por Marina Person

Publicação comemorativa dos 10 anos da peça Música para cortar os pulsos.


A trama é das mais simples, uma variação do clássico triângulo amoroso: Isabela sofre por um coração partido, Felipe quer muito se apaixonar e Ricardo, seu melhor amigo, está apaixonado por ele. Mas, numa obra que é sobre as canções para morrer de amor tanto quanto sobre os caminhos da paixão, e se pensássemos nessa sinopse de uma forma, digamos, mais musical? Em vez de um triângulo, um terceto. Em vez de uma ciranda de sentimentos, três duetos. Ou então a orquestração de três solos intercalados de corações pós-adolescentes que batem com a impulsividade e o derramamento típico das paixões juvenis (e não importa que idade se tenha, sempre estaremos sujeitos às paixões juvenis).

A história do trio completa uma década. Mas este livro comemorativo não é apenas sobre aventuras românticas. É também um estudo aprofundado sobre como levar aos cinemas uma história de amor e música nascida nos palcos.

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A publicação inclui um ensaio ficcional inédito, dezenas de fotografias e documentos, playlists comentadas e um prefácio de Vinicius Calderoni.


O texto original da premiada peça Música para cortar os pulsos (2010) chega ao livro em versão revisada. Guiados por letras de canções das quais extraem sua educação sentimental, os três amigos embaralham alguns paradigmas da trama amorosa e confirmam outros, questionando padrões de sexualidade e duvidando da certeza dos próprios sentimentos.

O roteiro do longa-metragem Música para morrer de amor, adaptado do texto teatral e lançado em 2020, vem publicado na íntegra e acrescido de mais de uma centena de notas do autor-diretor. Nelas, Rafael Gomes detalha o processo de adaptação entre as duas linguagens e as especificidades de cada formato, além de curiosidades de bastidores.


> A peça Música para cortar os pulsos estreou em 2010 e venceu o prêmio APCA como Melhor Peça Jovem. Em sua montagem original, ficou em cartaz por três anos, apresentando-se para dezenas de milhares de pessoas, em mais de 30 cidades de seis estados brasileiros.

> O longa-metragem Música para morrer de amor teve sua estreia mundial no NewFest – Festival LGBTQ+ de Nova York, em 2019. Foi exibido com destaque no Festival Mix Brasil, no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e em mais uma dezena de eventos ao redor do mundo. Venceu os prêmios de Melhor Filme e Melhor Roteiro na edição 2020 do Kashish International Queer Film Festival, na Índia, e foi lançado comercialmente no Brasil no mesmo ano, durante a pandemia de Covid-19.


E as músicas?

> Para acompanhar o ensaio ficcional, acesse a playlist 1 
> Para acompanhar a leitura da peça, acesse a playlist 2
> Para acompanhar a leitura do roteiro, acesse a playlist 3

[Documentos]

Escaneamos materiais de trabalho do autor-diretor ; )

Sobre a coleção

Sobre a revista

Ficha técnica

Título: Música para morrer de amor
Autor: Rafael Gomes
Prefácio: Vinicius Calderoni
Texto de 4ª capa: Marina Person
Ano: 2021
Gênero: Teatro/ Dramaturgia/ Roteiro
Nº de páginas: 218
Encadernação: Brochura
Formato: 24 x 17 x 1,5 cm
Peso: 400g
Tiragem: 1500 exemplares
ISBN: 978-65-88104-01-9


Coordenação editorial e edição: Laura Del Rey
Preparação de texto e revisão: Aline Caixeta Rodrigues
Capa: Laura Del Rey (direção de arte) + Sandra Jávera (ilustrações)
Projeto gráfico do miolo e diagramação: Letícia Lampert
Arte da capa original [peça]: Camila Sato
Main Title [abertura filme]: Anna Turra
Catalogação: Ruth Simão Paulino

Sobre o(a) autor(a)

Com formação em Cinema, Rafael Gomes dirigiu curtas-metragens famosos, como o sucesso virtual Tapa na pantera; assinou o roteiro de mais de 90 episódios de séries para a televisão e internet, com destaque para 3 Teresas e Vizinhos, das quais é também criador; e escreveu os filmes De onde eu te vejo (2016) e 45 do segundo tempo (2021), dirigidos por Luiz Villaça. Os três títulos de sua filmografia como autor e diretor de longas-metragens formam uma trilogia temática sobre amor na juventude, sexualidade e música: 45 dias sem você (2018), Música para morrer de amor (2019) e Meu álbum de amores (2021).

Como dramaturgo e diretor de teatro, recebeu os principais prêmios do país, encabeçando mais de uma dezena de peças, entre as quais Um bonde chamado desejo, de Tennessee Williams, e Gota d’Água (a seco), uma adaptação do musical de Chico Buarque e Paulo Pontes. Fundou com Vinicius Calderoni e Isabel Sachs a companhia Empório de Teatro Sortido, ativa há mais de uma década.

Trabalhando com música, foi um dos criadores do projeto virtual Música de bolso (2007-12), com mais de 300 vídeos registrando performances de inúmeros artistas; também dirigiu videoclipes (Arnaldo Antunes, Zélia Duncan), shows e DVDs (Gal Costa, 5 a Seco).

Sua estreia como autor literário foi a transposição para romance de sua premiada série infantojuvenil Tudo o que é sólido pode derreter, publicada em 2011.

Prêmios, imprensa, comentários

A peça Música para cortar os pulsos venceu o prêmio APCA como Melhor Peça Jovem.

O longa-metragem Música para morrer de amor venceu os prêmios de Melhor Filme e Melhor Roteiro na edição 2020 do Kashish International Queer Film Festival, na Índia.

Trechos

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