_María
Eugenia
Ramos

    Nascida em Tegucigalpa, Honduras, em 1959. Publicou a coleção de poemas Porque ningún sol es el último (Ediciones Paradiso, 1989), o ensaio La visión de país en Clementina Suárez (PNUD, 2001); e o livro de contos Una cierta nostalgia, com diversas impressões, sendo a primeira delas autopublicada (2020) e, posteriormente, pelas editoras Guardabarranco, Editorial Iberoamericano e Guaymuras.

    A obra de Ramos foi incluída em antologias de poesia – Poésie hondurienne du siècle XX (Ediciones Patiño, 1997); Honduras, mujer y poesía (Guardabarranco, 1998); e Puertas abiertas: antología de la poesía centroamericana (Fondo de Cultura Económica, 2011) – e de contos – Antología de cuentistas hondureñas (Editorial Guaymuras, 2003); Pequeñas resistencias 2: antología del cuento centroamericano (Páginas de Espuma, 2003); Puertos abiertos: antología del cuento centroamericano (Fondo de Cultura Económica, 2011); e Centroamérica cuenta (L’atinoir, 2014).

    Em breve, a autora também fará parte de uma antologia organizada pelo Instituto Cervantes de Milão. Tem participado de diversos encontros literários, como o Festival Internacional de Poesía de Medellín; Centroamérica Cuenta (Nicarágua); e América Latina, Tierra de Libros (Itália). Em 2011, a Feira Internacional do Livro de Guadalajara a incluiu na lista “Os 25 segredos literários mais bem guardados da América Latina”.

    0