A escritora nasceu em 1980 em Cartagena, de onde partiu pouco tempo depois de completar 18 anos. Desde 2004 é radicada em Buenos Aires.
Na Colômbia, escreveu para diversas revistas hispano-americanas, foi professora de análise cinematográfica e coordenadora de oficinas de escrita na Fundación Nuevo Periodismo Iberoamericano – criada e presidida anteriormente por Gabriel García Márquez.
Na Argentina, colaborou com a edição digital do Clarín no blog Sudaquia: Historias de América Latina – o que lhe rendeu sensível reconhecimento; manteve a coluna La ciudad de la furia, no diário Crítica de la Argentina; e o folhetim dominical Mi vida y yo, na Revista C – este último sob o pseudônimo de Carolina Balducci. Além disso, dirigiu a Fundación Tomás Eloy Martínez entre 2010 e 2014.
Margarita conta, afora outras publicações, com os romances Hasta que pase un huracán (Tamarisco, 2012), Lo que no aprendí (Planeta, 2013), Tiempo muerto (Alfaguara, 2017) e Educación sexual (publicado de forma fracionada entre os números 114 e 119 da revista Piauí); o livro de contos Cosas peores (Alfaguara, 2016), vencedor do prêmio Casa de las Américas; Primera persona (Marea, 2019), conjunto de ensaios dentre os quais selecionamos “El mar” para a 7a edição da Puñado; e El sonido de las olas (Alfaguara, 2020), uma compilação de três novelas. Em 2018 e 2020, respectivamente, a Charco Press lançou no Reino Unido a coleção Fish soup e o romance Holiday heart, ambos premiados com o PEN Awards.