_Veronica
Stigger

    A gaúcha Veronica Stigger (1973) é escritora, jornalista, professora e crítica de arte. Possui doutorado em Teoria e Crítica de Arte pela USP e realizou pesquisas de pós-doutorado na Università degli Studi di Roma “La Sapienza”, no Museu de Arte Contemporânea da USP e no Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp.

    Seu primeiro romance, Opisanie swiata (2013), ganhou o “Prêmio Machado de Assis” (melhor romance) da Biblioteca Nacional em 2013; o “Prêmio São Paulo” (melhor estreante acima de 40 anos) em 2014; e o “Prêmio Açorianos” de narrativa longa no mesmo ano.

    Entre suas outras publicações – marcadas pelo hibridismo de linguagens e gêneros –, estão Gran Cabaret Demenzial (2007); Os anões e o infantil Dora e o sol (2010); Delírio de Damasco (2012); Minha novela (2013); e Sul (2016).

    Como curadora de artes plásticas, organizou, entre outras: a exposição Maria Martins: Metamorfoses, no MAM (2013), que ganhou o “Grande Prêmio da Crítica” da APCA; e em 2015, com Eduardo Sterzi, a exposição Variações do corpo selvagem (com fotografias de Eduardo Viveiros de Castro), no SESC Ipiranga, em São Paulo.

    Convidamos Veronica, juntamente com a cearense Jarid Arraes, para serem as primeiras brasileiras de que publicamos contos na Puñado.

    Ambas aceitaram escrever textos inéditos a partir do tema desta edição: rituais. A tese de doutorado de Stigger, inclusive, investiga a relação entre arte, mito e rito na modernidade.

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